Depois de uma busca incansável por Mirandinha, uma série de telefonemas e alguns desencontros, eis que eu consigo conversar com ele na porta da Ecoclínica!
Sim, e a conversa foi proveitosa. Acertamos valores, conversei com a pessoa que vai instalar o som, combinei algumas músicas, combinei como pagar e enfim...expliquei o endereço do La Tertulia umas des vezez para ele não esquecer.
E não resisti: Mirandinha, se vc não for, eu vou chorar! Minha festa de casamento não vai ser a mesma coisa.
E ele me respondeu: senhorita, se for pelo samba que a gente vai fazer, você já está casada. E pela sua cara de quem esta empolgada, você vai ser muito feliz!
Confesso que achar Mirandinha e combinar os pagamentos eram a minha maior preocupação. Eu sonhava em ter a banda na minha planejada - porém não executada - festa de 30 anos. Mas, como o aniversário e o casório são datas próximas, eu tive que escolher.
Sempre achei muito chatos aqueles casamentos que começam com música instrumental, depois Djavan, depois Jorge Vercilo, depois uma sequencia de canções internacionais até chegar aos anos 70, com direito a I will survive.
Quero festa e alegria. E só o bom e velho samba consegue manter do começo ao fim.
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