quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Estou apaixonada

Calma, amigos. É verdade que eu enterrei o falecido –ou mais um homem fraco na minha vida- mas o meu novo amor se chama Paulinho da Viola.

Estou impressionada com as letras mais simples e verdadeiras que eu já ouvi. Longe das teses complexas, dos dramas e dos momentos pesados, Paulinho fala de amor, de separação, de dor, de problemas conjugais, de sorte e de amizade.Tudo isso com a maior simplicidade que a vida exige de nós.

Acho que se encarássemos a vida com mais simplicidade, seria mais fácil encará-la de frente.

E tudo seria meio assim, como Timoneiro.

Mas, eu sou Coração Leviano mesmo.

Realizei mais um sonho

Pessoas do reino da pisciana! Graças a uma cirurgia refrativa eu abandonei os óculos, que insistiam em me acompanhar desde os 12 anos de idade.

Quero dizer que foi a melhor coisa que fiz por mim mesma. Estou radiante, sem sombra de dúvida. Rio à toa. Estou contando os dias em que farei a minha maquiagem magapower com todas as minhas sombras maravilhosas e não terei que sair cega à noite. É, porque depois dessa produção toda, não me peçam para colocar os defuntos.

Bom, meus amigos também não terão mais que me servir de cão de guia ou ouvir aquela famosa frase: ‘liga o botão localizar’.

Mamãe, Paulo e a dúvida quanto aos óculos de sol
Fui em busca de um novo par de óculos de sol com total proteção, pois agora as minhas córneas exigem. Pois bem. Com minha mãe e Paulo me assessorando não poderia ser diferente: piada!

Lívia, você ta parecendo uma abelha. Troque isto – disse Paulo (carinhosamente)

É, minha filha, não ficou bom. Tá exagerado – Mamãe concordando educadamente com Paulo.

Não, ta enorme na sua cara e realçou as suas bochechas – Paulo

Por que você quer um óculos quadrado? É por causa da sua cara de bolacha? - Paulo

domingo, 20 de setembro de 2009

Reflexão do dia

Essa difícil arte de buscar ser quem você realmente é

sábado, 19 de setembro de 2009

Pérolas em busca de diversão

Cena 1: A banana
Livia:
“Eu jantei três bananas para não dar cansaço das pernas”!
Luana:
Eita, eu também comi banana no jantar, mas eu também tomei Activia!
Carol:
Eu não comi banana, não...
Lívia:
Carol, liga para Paulo. Avisa pra ele que nós já estamos chegando ao Shopping Sul
Carol:
KKKKKKKKKKKKK. Paulo disse que está em casa porque teve uma diarréia no shopping e teve que sair correndo.
Livia:
Então manda ele comer banana e aproveita pede uma para você também!
Carol:
Ele disse que já comeu a banana!

Ao chegar na casa de Paulo:
Carol:
Paulo, você não trouxe minha banana!
Paulo:
Eu pensei que era brincadeira!

Cena 2: O engarrafamento
Depois de 1 hora e 30 minutos dirigindo para reunir o pessoal, a vista na BR-230, na entrado do Jacaré, é desoladora. A fila de carro desanima qualquer um. No desespero, decidimos deixar o carro em Intermares e ir a pé!
Diante da dificuldade para atravessar, saíram as seguintes pérolas:
Luana:
Será que o guardinha vai nos ajudar a atravessar?
Lívia:
Ele é um Policial Rodoviário Federal e estudou muito pra isso!

Cena 3: A procissão
Parada no posto em busca de algo para animar a caminhada e eis a produção:
Carol:
Que negócio longe!
Gilmara:
Tá parecendo uma procissão!
Livia:
Segura na mão de Deus e vaaaaaaaaaai!
Paulo: Onde é o Union? Não tou vendo
Gilmara: É logo ali amor!
Paulo: E onde os carros entram?



Nota do tradutor:
Todos os personagens e histórias são reais. Qualquer semelhança com a ficção é porque servimos para roteiro de seriados!

Nós 4 é a péssima opção para abrir shows de bandas muito animadas

Tinha a maior curiosidade da vida em ver uma apresentação da banda pernambucana Nós 4, devido aos intensos comentários de amigos e aos espaços consideráveis nos caderno de cultura locais – alguns até bastante generosos, dando chamadas em capas.

Pois bem. A espera chegou ao fim ontem, na abertura do show de Monobloco, e o resultado não foi o melhor. A banda não conseguiu me empolgar um só minuto. Eu entendi que eles têm medo de arriscar e mostrar algo que realmente nos dê a certeza de que estamos ali para nos divertir.

É tudo muito lento – os arranjos são devagar, a cantora quase estoura o meu ouvido e, de quebra, fiquei pensando se ‘Maria, Maria’, do meu amado Milton Nascimento, é uma música legal.

Fui com a expectativa de dançar, afinal, é o que a turma ndo Monobloco proporciona: muito batuque e samba. Mas a espera pelo agito das minhas pernas pagou um preço muito alto: ouvir as versões para lá ‘balanço de rede’ de Nós 4, que, na minha concepção, deveria se chamar ‘Nós 4 x 2’, pois nunca vi tanta gente numa banda cover.

Bom, produtores musicais e artísticos, não comentam esta falha outra vez. Esperar Monobloco ouvindo Nos 4 é uma coisa sem fim. Deixemos a trupe pernambucana para barzinhos onde sentar e beber é melhor do que dançar.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Em uma conversa na Praia de Pipa com Carol...

Aos 28 anos eu entendi que a minha vida amorosa é um desastre. Por outro lado, estou muito feliz com meu trabalho, tenho família, amigos verdadeiros e estou me divertindo prá caramba.

Bom, acho que ainda estou na vantagem, né?

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Cirurgia

Uso óculos desde os 12 anos de idade e isto é um verdadeiro trauma na minha vida. Juro a vocês que o elemento que me ajuda a enxergar um palmo à frente do nariz é o meu maior inimigo. Sim, eu odeio óculos.

Não cola comigo o velho argumento do costume, de que os óculos já são parte do corpo. Necas. Eu odeio óculos.

Já não sou uma pessoa lá muito agradável visualmente e, então, ter uma dupla de dois olhos a mais é o que eu chamo retrocesso, de não querer se ajudar mesmo!

Mas, há uma luz, ou melhor, um laser no fim do túnel!

No dia 23 de setembro vou realizar a minha cirurgia para a correção da miopia e do astigmatismo. Estou ansiosíssima, feliz, contando os dias e... com medo!

Pois é. No interrogatório que fiz ao cirurgião, ele me disse que eu eu ficar acordade e, pior, sem tomar anestesia.

"Só um colírio para anestesiar o olho", respondeu categoricamente.

Como é que eu, Lívia Karol, vou conseguir me controlar? Quantas musiquinhas vou cantarolar mentalmente para desviar a atenção? E se eu chorar? E se piscar?

São tantas dúvidas...E todas típicas de uma pessoa estabanada como eu!

Bom, mas espero que tudo dê certo porque eu nunca quis tanto uma coisa na minha vida.
E vocês, amigos, lembrem de rezar por mim.

Mudando de rumo:
"Há pessoas com nervos de aço, sem sangue nas veias e sem coração".
Sim, mestre do samba, esta frase é corretíssima e resume o que estou passando, já que o meu coração leviano já se meteu em outra aventura em busca da felicidade!

Campanha por comentário

Gente, por favor, comentem, comentem e comentem.
Tá difícil viver sem nenhum comentário!

Snif, snif, snif....

terça-feira, 8 de setembro de 2009

De que adianta tanto estudo...

Se a minha capacidade e a dos meus amigos de falar besteira é imensa?
Quando estamos juntos é que a história desanda. É uma abobrinha atrás da outra e assim vai.

Em três dias em Pipa, nós conseguimos produzir essas pérolas abaixo:

"A humanidade poderia ser mais versátil. A gente poderia andar plantando bananeira tranquilamente, se estivéssemos com as pernas cansadas".
By Carolina

"Ô moço, não tem nenhuma bolachinha aí do café da manhã?"
PS - Chegando na pousada às cinco da matina
By Carolina

"Se uma banana fez isto comigo, imagine uma penca!"
By Paulo

- Que cheiro de cocô
- Não fui eu, não.
Diálogo entre Livia e Paulo

- Gilmara tem seis óculos!
- E olhe que ela só tem dois olhos
- Eu tenho uma piiiiiiiiiiii e um piiiiiiiiiiiii e tenho vinte cuecas!
Diálogo entre Livia e Paulo

"Aquela, aquela, aquela música da viadagem de Bioncé: singulê"
By Paulo
Nota do tradutor: Paulo estava se referindo à música 'All the single ladies'

"Ela tem as coxas grossas, não tinha barriga mas também não tinha peito. Aliás, o meu peito esquerdo é maior que o dela"
By Paulo, avaliando uma possível pretendente de fica

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Ah, Paulinho da Viola

Este pobre navegante meu coração amante
Enfrentou a tempestade
No mar da paixão e da loucura
Fruto da minha aventura
Em busca da felicidade

Coração Leviano