Nunca uma semana foi tão difícil para mim.
O frio na espinha me assola toda noite antes de dormir e, parece que virou lei, acordo todos os dias às quatro da manhã. O motivo? Ansiedade e medo.
Toda mudança inclui uma dose de insegurança e a minha veio com um percentual mais concentrado.
Concentração, uma das minha maiores qualidades, se perdeu no caminho. A vontade de fazer algo também pegou outra estrada.
Em meio a tanta turbulência vieram os meus amigos, aqueles que me ensinaram que a distância separa mas a saudade une.
Todas as palavras, o carinho e o conforto que eles estão me oferecendo me fazem ficar de pé. É por eles que tou conseguindo escrever.
É por eles que eu vou tomar decisões que implicarão em muita coisa.
É por eles que eu saio da cama, por mais que esteja sendo duro e depois de ouvir algumas delicadezas de Paulo Roberto ao telefone - tais como: sua leza, vc tá doida?
Um carinho desses é estimulador.
Bom, obrigada Carol, Paulo, Sheylla, Renata, Narjara, Camila, Mauricio, Beth, Marly, Janaína e Fábio.
Vcs estão ajudando a reconstruir uma pessoa.
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