Depois de uma busca incansável por Mirandinha, uma série de telefonemas e alguns desencontros, eis que eu consigo conversar com ele na porta da Ecoclínica!
Sim, e a conversa foi proveitosa. Acertamos valores, conversei com a pessoa que vai instalar o som, combinei algumas músicas, combinei como pagar e enfim...expliquei o endereço do La Tertulia umas des vezez para ele não esquecer.
E não resisti: Mirandinha, se vc não for, eu vou chorar! Minha festa de casamento não vai ser a mesma coisa.
E ele me respondeu: senhorita, se for pelo samba que a gente vai fazer, você já está casada. E pela sua cara de quem esta empolgada, você vai ser muito feliz!
Confesso que achar Mirandinha e combinar os pagamentos eram a minha maior preocupação. Eu sonhava em ter a banda na minha planejada - porém não executada - festa de 30 anos. Mas, como o aniversário e o casório são datas próximas, eu tive que escolher.
Sempre achei muito chatos aqueles casamentos que começam com música instrumental, depois Djavan, depois Jorge Vercilo, depois uma sequencia de canções internacionais até chegar aos anos 70, com direito a I will survive.
Quero festa e alegria. E só o bom e velho samba consegue manter do começo ao fim.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Enfim... as sandálias
- Amor, domingo tem Ba-Vi.
- Ótimo. Vou aproveitar e procurar minhas sandálias no shopping!
Na minha qualidade de boa cliente, fui procurar as sandálias do casório nas lojas que não decepcionaram meus pés com calos ou dores.
Depois de ouvir algumas respostas negativas e indicações de outras lojas, fiquei passada com uma vendedora de uma loja mega-chique (que fique claro que ela ainda não viu meu dinheiro) que simplesmente RIU da minha cara porque, segundo ela, SANDÁLIA BRANCA ESTÁ EM DESUSO. É lógico que eu expliquei que se tratava de algo para um CASAMENTO.
Respondi educadamente: Amiga, eu não volto mais aqui.
Mais uma circulada e cheguei- enfim - na última opção: Calzature. Nunca gostei e sempre relutei em entrar. Bom, mas o tempo está passando. Para minha surpresa, tinha um vitrine só para sandálias/sapatos para casamento.
Cada modelo lindo e escolhi um que tinha detalhes em renda, combinando literalmente com o meu vestido! O melhor foi o preço: nada assustador.
Provei uns três números até achar o que não iria sair do meu pé - já imaginou que lindo se sandála sai do meu pé em pleno gramado do La Tertulia??? Que fotos, meu Deus!!
Ainda dei uns pulinhos da frente do espelho da loja, para ver se o conforto era realmente o que eu precisava.
Cheguei em casa e fui correndo riscar o item "sandália" na lista de preocupações. Não resisti e coloquei nos pés de novo (aproveitando que maridinho não estava!!) e ainda ensaiei uns passinhos de samba para ver se a danada aguenta!
- Ótimo. Vou aproveitar e procurar minhas sandálias no shopping!
Na minha qualidade de boa cliente, fui procurar as sandálias do casório nas lojas que não decepcionaram meus pés com calos ou dores.
Depois de ouvir algumas respostas negativas e indicações de outras lojas, fiquei passada com uma vendedora de uma loja mega-chique (que fique claro que ela ainda não viu meu dinheiro) que simplesmente RIU da minha cara porque, segundo ela, SANDÁLIA BRANCA ESTÁ EM DESUSO. É lógico que eu expliquei que se tratava de algo para um CASAMENTO.
Respondi educadamente: Amiga, eu não volto mais aqui.
Mais uma circulada e cheguei- enfim - na última opção: Calzature. Nunca gostei e sempre relutei em entrar. Bom, mas o tempo está passando. Para minha surpresa, tinha um vitrine só para sandálias/sapatos para casamento.
Cada modelo lindo e escolhi um que tinha detalhes em renda, combinando literalmente com o meu vestido! O melhor foi o preço: nada assustador.
Provei uns três números até achar o que não iria sair do meu pé - já imaginou que lindo se sandála sai do meu pé em pleno gramado do La Tertulia??? Que fotos, meu Deus!!
Ainda dei uns pulinhos da frente do espelho da loja, para ver se o conforto era realmente o que eu precisava.
Cheguei em casa e fui correndo riscar o item "sandália" na lista de preocupações. Não resisti e coloquei nos pés de novo (aproveitando que maridinho não estava!!) e ainda ensaiei uns passinhos de samba para ver se a danada aguenta!
domingo, 10 de abril de 2011
O primeiro problema doméstico solucionado
Ah, a vida a dois! Tantas alegrias, tantos risos, sonhos e também probleminhas de uma casa para solucionar.
E hoje - domingo (10 de de abril) - a pia da cozinha insiste em entupir. Vamos ao supermercado, procurar um desentupidor e coca-cola para limpar o ralo (diz Eliseu que dá certo. Vamos esperar!).
Pois bem. Maridinho deu show organizando a pia e ainda limpou o resultado! Fiquei tão feliz... Espero que ele continue assim por um booooooooom tempo.
E o melhor de tudo foi brindar o problema resolvido com o espumante que vamos ter na nossa festa de casamento, depois de fazer uma baita pesquisa de preços em supermercado da cidade...
E hoje - domingo (10 de de abril) - a pia da cozinha insiste em entupir. Vamos ao supermercado, procurar um desentupidor e coca-cola para limpar o ralo (diz Eliseu que dá certo. Vamos esperar!).
Pois bem. Maridinho deu show organizando a pia e ainda limpou o resultado! Fiquei tão feliz... Espero que ele continue assim por um booooooooom tempo.
E o melhor de tudo foi brindar o problema resolvido com o espumante que vamos ter na nossa festa de casamento, depois de fazer uma baita pesquisa de preços em supermercado da cidade...
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Foi fácil escolher os padrinhos
Casamento tem detalhes engraçados e engenharias mil para agradar aos noivos, familiares e convidados.
Já ouvi histórias de todo o tipo sobre os critérios para escolher os padrinhos, desde o diferencial no presente (o famoso escolhe fulano que pode te dar uma geladeira!) até a importância que os escolhidos têm para as famílias dos noivos.
Bom, como o meu casamento é algo fora do padrão - e eu quero que seja- a escolha dos padrinhos foi fácil demais. Os critérios foram todos subjetivos, porém com a certeza de que acertei na mosca na hora de convidar. E outra: como será um casamento no civil, sem pompas da igreja e tudo muito simples, aquela fila de padrinho enoooooooooooorme está fora de cogitação.
Para assinar o documento do cartório, escolhi Carol e Paulo, meus irmãos adquiridos por força do dia-a-dia. Não poderia ser diferente. Os dois conhecem todos os meus defeitos, qualidades, personalidade e se envolveram demais na minha história de vida. Com eles ri, chorei, viajei, briguei, me diverti, discuti, bebi, arenguei e por aí vai. Mais do que isso é o cuidado que eles têm comigo e o apoio que me dão sempre que eu levanto a bandeirinha pedindo socorro.
E somente eles dois estariam dispostos a tirar cópias de seus documentos depois das dez horas da noite para no dia seguinte eu poder dar entrada na preparação do casamento. Tudo isso porque a desorientada da noiva só leu a relação de documentos exigidos por Lei na última hora....
Por último, duas pessoas que são o meu orgulho de vida: minha Mana e meu Cabeção. Eles dois estão comigo para tudo, mesmo com uma distância de 358 Kms entre nós. Eles representam todo o amor que tenho pela minha família e a segurança que ela me oferece. Minha Mana é parte de mim e meu Cabeção é um arengueiro chto, porém o ser humano mais humano que eu conheço.
Esses são os meus padrinhos. Não vou atencipar a decisão de Eliseu porque ele ainda está organizando o tabuleiro, mas tenho certeza que todas as pessoas escolhidas vão abençoar a nossa relação e estarão conosco porque foram essenciais em nossas vidas.
Já ouvi histórias de todo o tipo sobre os critérios para escolher os padrinhos, desde o diferencial no presente (o famoso escolhe fulano que pode te dar uma geladeira!) até a importância que os escolhidos têm para as famílias dos noivos.
Bom, como o meu casamento é algo fora do padrão - e eu quero que seja- a escolha dos padrinhos foi fácil demais. Os critérios foram todos subjetivos, porém com a certeza de que acertei na mosca na hora de convidar. E outra: como será um casamento no civil, sem pompas da igreja e tudo muito simples, aquela fila de padrinho enoooooooooooorme está fora de cogitação.
Para assinar o documento do cartório, escolhi Carol e Paulo, meus irmãos adquiridos por força do dia-a-dia. Não poderia ser diferente. Os dois conhecem todos os meus defeitos, qualidades, personalidade e se envolveram demais na minha história de vida. Com eles ri, chorei, viajei, briguei, me diverti, discuti, bebi, arenguei e por aí vai. Mais do que isso é o cuidado que eles têm comigo e o apoio que me dão sempre que eu levanto a bandeirinha pedindo socorro.
E somente eles dois estariam dispostos a tirar cópias de seus documentos depois das dez horas da noite para no dia seguinte eu poder dar entrada na preparação do casamento. Tudo isso porque a desorientada da noiva só leu a relação de documentos exigidos por Lei na última hora....
Por último, duas pessoas que são o meu orgulho de vida: minha Mana e meu Cabeção. Eles dois estão comigo para tudo, mesmo com uma distância de 358 Kms entre nós. Eles representam todo o amor que tenho pela minha família e a segurança que ela me oferece. Minha Mana é parte de mim e meu Cabeção é um arengueiro chto, porém o ser humano mais humano que eu conheço.
Esses são os meus padrinhos. Não vou atencipar a decisão de Eliseu porque ele ainda está organizando o tabuleiro, mas tenho certeza que todas as pessoas escolhidas vão abençoar a nossa relação e estarão conosco porque foram essenciais em nossas vidas.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Parece coisa de filme
O email da minha madrinha Socorro com os possíveis modelos para o meu vestido de casamento veio para solucionar o meu principal problema - pois eu não conheço mulher nesse mundo que não queira estar linda no grande dia.
A escolha foi fácil, pois ela conseguiu entender direitinho o que eu queria. Depois veio a luta: encontrar a costureira caprichada e barata porque o orçamento anda curto! Depois de ligar para as amigas, familiares das amigas, amiga das amigas e até pedir ajuda no twitter, eis que surge Dona Joaninha.
E Walesca liga: "Olhe, ela costura muito bem, fez o vestido de casamento da irmã de Lula (esse é o esposo de Walesca), fez vestidos para Laís ( a filha de Walesca), fez vestidos para minhas amigas, mas só tem um problema: eu não tenho telefone dela e nem sei como conseguir. Só sei ensinar como chega na casa dela".
Ok, Walesca, vamos brincar de bater de porta em porta!
Depois de passadas as referências, chego no prédio de três andares e sem saber o número do apartamento de Dona Joaninha, porque nem isso Walesca sabia. A sorte foi uma moça que estava na porta do prédio recebendo um Sedex e me respondeu calmamente onde encontrar a pessoa mais importante na última semana!
Ver Dona Joaninha foi um momento único. Depois de jogar a conversa de noiva desesperada, com medo de não ter um vestido bonito e sem tempo, ela tirou minhas medidas, fez pesquisa de preço onde comprar tecido mais barato e resolveu tudo em alguns minutos.
Me mandou achar uma loja lá em Mangabeira onde tinha a renda que eu queria e fui bater lá. Só que eu me perdi e liguei pro dono da loja ir me buscar na avenida principal. Saí de lá radiante com aquela renda linda nas minhas mãos.
No dia seguinte, fui com minha sogra deixar os tecidos em Dona Joaninha, que se despediu de mim dizendo: "Aguarde minhas ligações para a prova".
E esse telefonema que não chega?
A escolha foi fácil, pois ela conseguiu entender direitinho o que eu queria. Depois veio a luta: encontrar a costureira caprichada e barata porque o orçamento anda curto! Depois de ligar para as amigas, familiares das amigas, amiga das amigas e até pedir ajuda no twitter, eis que surge Dona Joaninha.
E Walesca liga: "Olhe, ela costura muito bem, fez o vestido de casamento da irmã de Lula (esse é o esposo de Walesca), fez vestidos para Laís ( a filha de Walesca), fez vestidos para minhas amigas, mas só tem um problema: eu não tenho telefone dela e nem sei como conseguir. Só sei ensinar como chega na casa dela".
Ok, Walesca, vamos brincar de bater de porta em porta!
Depois de passadas as referências, chego no prédio de três andares e sem saber o número do apartamento de Dona Joaninha, porque nem isso Walesca sabia. A sorte foi uma moça que estava na porta do prédio recebendo um Sedex e me respondeu calmamente onde encontrar a pessoa mais importante na última semana!
Ver Dona Joaninha foi um momento único. Depois de jogar a conversa de noiva desesperada, com medo de não ter um vestido bonito e sem tempo, ela tirou minhas medidas, fez pesquisa de preço onde comprar tecido mais barato e resolveu tudo em alguns minutos.
Me mandou achar uma loja lá em Mangabeira onde tinha a renda que eu queria e fui bater lá. Só que eu me perdi e liguei pro dono da loja ir me buscar na avenida principal. Saí de lá radiante com aquela renda linda nas minhas mãos.
No dia seguinte, fui com minha sogra deixar os tecidos em Dona Joaninha, que se despediu de mim dizendo: "Aguarde minhas ligações para a prova".
E esse telefonema que não chega?
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Eu disse que um dia voltaria. E seria em breve
Eu saí de Buenos Aires com a certeza de que iria voltar. E vou. Mas dessa vez vai ser em grande estillo. Junto com Eliseu, decicimos passar nossa lua de mel na capital dos nossos "hermanos", lugar que conquistou um cantinho de destaque na lista das viagens preferidas.
Estou ansiosa por mais um passeio na Recoleta. E agora, com o charme de poder namorar beeeeeeeeeeeem muito.
Estou ansiosa por mais um passeio na Recoleta. E agora, com o charme de poder namorar beeeeeeeeeeeem muito.
Mireille Bolos me conquistou pelo atendimento
Um amigo me disse que em festa de casamento é sempre assim: primeiro vem a noiva e depois o bolo.
Confesso que sempre fui contra fazer um bolo de casamento gigantesco e exagerado. Para mim, é só mais um elemento que alguns convidados gostam de ver e comentar no dia seguinte.
Diante das cotações de preços que encontrei, a minha primeira opção foi por não fazer o bendito, pois havia outras coisas bem mais interessantes para providenciar. Por outro lado, a surpresa diante da frase "Como assim, não vai ter bolo?" me fez repensar.
A sorte foi uma criatura chamada Mireille, cujas indicações que eu recebi eram as melhores possíveis.
Mireille me atendeu muito bem, ouviu meus pedidos, me deixou livre para escolher e ainda fez um preço muito legal. O melhor de tudo foi que ela nem se assustou com a data do casório (18 de junho - faltam 78 dias!!!!) e pegou o trabalho numa boa, sem questionar.
Além disso, me ajudou com os detalhes (todos em vermelho), com o tipo de rosa que eu queria, finalização e com os noivinhos - deixo esse assunto para depois.
Bom, com o pouco tempo que tenho e precisando de boas indicações de profissionais, digo com segurança que Mireile Bolos segura o tranco!
Quem quiser saber mais, basta acessar ateliermm.nafoto.net.
A dica vale para quem resolver casar num piscar de olhos e quer um serviço bem feito.
Confesso que sempre fui contra fazer um bolo de casamento gigantesco e exagerado. Para mim, é só mais um elemento que alguns convidados gostam de ver e comentar no dia seguinte.
Diante das cotações de preços que encontrei, a minha primeira opção foi por não fazer o bendito, pois havia outras coisas bem mais interessantes para providenciar. Por outro lado, a surpresa diante da frase "Como assim, não vai ter bolo?" me fez repensar.
A sorte foi uma criatura chamada Mireille, cujas indicações que eu recebi eram as melhores possíveis.
Mireille me atendeu muito bem, ouviu meus pedidos, me deixou livre para escolher e ainda fez um preço muito legal. O melhor de tudo foi que ela nem se assustou com a data do casório (18 de junho - faltam 78 dias!!!!) e pegou o trabalho numa boa, sem questionar.
Além disso, me ajudou com os detalhes (todos em vermelho), com o tipo de rosa que eu queria, finalização e com os noivinhos - deixo esse assunto para depois.
Bom, com o pouco tempo que tenho e precisando de boas indicações de profissionais, digo com segurança que Mireile Bolos segura o tranco!
Quem quiser saber mais, basta acessar ateliermm.nafoto.net.
A dica vale para quem resolver casar num piscar de olhos e quer um serviço bem feito.
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