Calma, amigos. É verdade que eu enterrei o falecido –ou mais um homem fraco na minha vida- mas o meu novo amor se chama Paulinho da Viola.
Estou impressionada com as letras mais simples e verdadeiras que eu já ouvi. Longe das teses complexas, dos dramas e dos momentos pesados, Paulinho fala de amor, de separação, de dor, de problemas conjugais, de sorte e de amizade.Tudo isso com a maior simplicidade que a vida exige de nós.
Acho que se encarássemos a vida com mais simplicidade, seria mais fácil encará-la de frente.
E tudo seria meio assim, como Timoneiro.
Mas, eu sou Coração Leviano mesmo.
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