E março chegou.
Com ele vem mais mudanças que funcionarão como uma espécie de divisor de águas.
Daqui a pouco vou chegar aos 29 - o último ano da juventude, antes dos 30. Aí pesa um pouco a realidade: nada de amores, casamento ou filhos.
Apesar disso, chego mais consciente do importa hoje para mim: família e amigos. Se eu perder essas duas coisas, posso me considerar uma pessoa sem sentido.
A família continua distante territorialmente, mas muito próxima em sentimento. Os amigos estão seguindo os seus caminhos, mas sempre contando uns com os outros. Sabemos o quanto somos importantes e o peso que temos na vida e nas decisões de cada um. Somos francos demais e isso é o que nos une.
Daqui a alguns meses, vou ganhar o presente mais esperado de 2010: meu sobrinho, que ainda não sei se será Guilherme ou Natalie, pois o bendito já tem a personalidade forte de só fazer o que quer (olha o DNA da tia) e na mais recente ultrassonografia não deixou que ninguém soubesse o sexo.
De uma coisa eu tenho certeza: quero estar perto de quem me quer bem, de quem me ajuda e me ama exergando primeiro as minhas qualidades e entendendo os meus defeitos.
Este ano decidi ampliar um pouco a lista de convidados para as comemorações porque muitas pessoas foram essenciais desde maio de 2009. A elas, eu só posso agradecer.
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